quinta-feira, 9 de junho de 2011

A profundidade daqueles doces olhos negros

Só você desnuda a minha alma
Entende a entropia do meu existir
Vejo a sua aura através da palavra

Sinto o seu olhar espreitar de solário
Ah, que verdadeiro calafrio

Calabouço que eu me jogo
E resgatando aos risos frios
Soturno noturno
Suntuoso fogo

Ah, como te quero bem
Longe ou perto
Mil vezes cem
Nem sei ao certo

2 comentários:

  1. Que lindo Samantha! Gostei muito do poema, principalmente da última estrofe. Beijo!

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  2. Obrigadaa, Regina.Tem hora que brota alguns quês de inspiração.^^

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