sábado, 8 de novembro de 2008

Sonhos


No meu mundo crio fadas e cavalos alados
Transformo o que não é real em fato consumado
Trago tudo que censurei comos histórias de fato
As noites são insones
De constantes tempestades
Sou grande e vistosa, pequena e calma
Faço coisas que o mundo não me permite
Desafio a gravidade
Tenho mil e uma vidas
Revivo cenas de hoje, ontem e amanhã
Tudo acaba, muda, se transforma
Será a descarga dos desejos reprimidos?
É, a liberação da escravidão de paredes invisíveis que me mantém refém da minha consciência
Mas o encanto se quebra com o arranhar do dia
É a realidade que chega modesta e fria
Assim, acabou-se o que era fantasia.

2 comentários:

  1. credo, isso aqui é horrível. vc escreve mal pra caralho.

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  2. ah desculpa, se não te agradei.
    Não tenho mesmo a intenção disso.

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