sábado, 27 de setembro de 2008

[...]














De que vale a pena ao poeta se as horas não correm ao seu tempo?





De que vale o riso do palhaço se a platéia já não se esbalda com o espetáculo?





Os dias vão, os dias vem...














Resta a expressão...o tal olhar subjetivo.





A floresta de pensamentos perdidos








A alma imponente de uma fada.





Ao findar do dia, só lhe restará a brisa,a saudade.

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