Finda-se uma fase....ah como mudanças são difíceis.
Acostumar com um ambiente e abrir mão para novas experiências é árduo, a mesma coisa de despregar o cordão umbilical. Por vezes, a rotina nos priva de aproximações mais amistosas, e a convivência ensina que viver é um ato constante de aprendizado e tolerância das diferenças entre os seres humanos.
Pode parecer pouco, mas me apeguei a vocês, me ensinaram e me deram afetos que eu nunca imaginei em um ambiente profissional, por vezes me senti a filha torta ou amiga.
Foi uma troca primorosa estar ao lado de todos, aprender com os erros, lidar com a pressão profissional que cada dia parece aumentar mais, as conversas profissionais, as discussões amigas.
Uns eu tive muito contato, outros nem tanto, mas os bons dias e boas tarde, já fizeram muitos dias ruins, se alegrarem. Espero que a Superintendência do Trabalho e Emprego no Estado de Goiás persiga cada dia mais os seus objetivos, de aproximar e zelar pela classe que movimenta o país, os trabalhadores, os empresários e todos os laços que envolvem essas relações. Bem como, que o seu corpo de servidores seja valorizado com o tão sonhado plano de carreira e salários. Não digo um adeus, mas um até logo a todos vocês.
Também achei essas belas palavra do poeta Vinicius de Moraes que expressam o desejo de manter amizade construída. Muito obrigada por tudo.
Soneto do amigo
Los Angeles
Enfim, depois de tanto erro passado
Tantas retaliações, tanto perigo
Eis que ressurge noutro o velho amigo
Nunca perdido, sempre reencontrado.
É bom sentá-lo novamente ao lado
Com olhos que contêm o olhar antigo
Sempre comigo um pouco atribulado
E como sempre singular comigo.
Um bicho igual a mim, simples e humano
Sabendo se mover e comover
E a disfarçar com o meu próprio engano.
O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica...
Tantas retaliações, tanto perigo
Eis que ressurge noutro o velho amigo
Nunca perdido, sempre reencontrado.
É bom sentá-lo novamente ao lado
Com olhos que contêm o olhar antigo
Sempre comigo um pouco atribulado
E como sempre singular comigo.
Um bicho igual a mim, simples e humano
Sabendo se mover e comover
E a disfarçar com o meu próprio engano.
O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica...
Peraí! Deixa eu ver se estou entendendo: Você está sainda da SRTE, Samanthinha? Não é possível... Fala que não é isso!
ResponderExcluirPois é verdade,Regina!
ResponderExcluirLogo agora, Samantha, que eu começava a perceber a pessoinha especial que você é!Mas, como lhe desejo o melhor,peço a Deus que a abençoe sempre e sempre,onde quer que você vá.Prov 3:5-6
Estamos aqui ,no mesmo lugar,e a amizade continua!
Beijo.
Lucília