Não me mastigue pelas beiradas
Fingindo nada acontecer
Vai e vem da minha vida como um sopro de primavera
Que no inverno vem dar o ar da graça
Viro meu mundo do avesso
Você nem repara
Toma-me como dissimulada
Você me devora
E eu fico atordoada
Tento seguir
Mas há algo que me prende a ti
Despeço-me com ar frio
Para ver se o meu coração
Escuta a voz da consciência,
De nada adianta
Retorno a olhar-te
Com os oblíquos olhos da primeira vista.
Ao amor que vem e vai!!! Rsrsrsrs Belo poema, Samantha.
ResponderExcluirobrigada:)
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