Só você desnuda a minha alma
Entende a entropia do meu existir
Vejo a sua aura através da palavra
Sinto o seu olhar espreitar de solário
Ah, que verdadeiro calafrio
Calabouço que eu me jogo
E resgatando aos risos frios
Soturno noturno
Suntuoso fogo
Ah, como te quero bem
Longe ou perto
Mil vezes cem
Nem sei ao certo
Que lindo Samantha! Gostei muito do poema, principalmente da última estrofe. Beijo!
ResponderExcluirObrigadaa, Regina.Tem hora que brota alguns quês de inspiração.^^
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